Ex-PGR Rodrigo Janot declara voto em Haddad: 'Não apoio incentivo à violência'
Não posso deixar passar barato discurso de intolerância', afirmou Janot em uma rede social
Não posso deixar passar barato discurso de intolerância', afirmou Janot em uma rede social
Redação: O Globo
Por Visual News Noticias
BRASÍLIA – O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, responsável por conduzir as investigações da Operação Lava-Jato que atingiram frontalmente o PT, declarou voto no candidato petista Fernando Haddad na noite deste sábado. Mais cedo, o relator do Mensalão, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa anunciou apoio ao petista .
Janot usou suas redes sociais neste sábado para compartilhar manifestações de apoio de diversas personalidades feitas a Haddad nos últimos dias, como do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e do cantor Paulinho da Viola e, por fim, declarou seu voto ao petista, ironizando as acusações que recebia de atuar com preferências partidárias durante sua gestão na PGR.
"Já fui chamado de petista e antipetista. Já fui psdebista e anti também. Houve muita especulação sobre meu interesse eleitoreiro na minha atuação profissional. Nada se comprovou. Agora, não posso deixar passar barato discurso de intolerância e etc. Por exclusão, voto em Haddad", escreveu o ex-PGR.
Questionado pelo GLOBO, Janot ressaltou que escolheu o candidato por ser contra a violência e a discriminação.
- Eu não apoio incentivo à violência, racismo, machismo, fascismo, nenhum tipo de discriminação. Portanto, está clara aí minha opção.
Foi sob sua gestão na PGR que a Lava Jato teve início e coube a Janot investigar e denunciar os principais nomes do PT, dentre eles o ex-presidente Lula, atualmente preso em Curitiba por uma das condenações decorrentes da operação.
BRASÍLIA – O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, responsável por conduzir as investigações da Operação Lava-Jato que atingiram frontalmente o PT, declarou voto no candidato petista Fernando Haddad na noite deste sábado. Mais cedo, o relator do Mensalão, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa anunciou apoio ao petista .
Janot usou suas redes sociais neste sábado para compartilhar manifestações de apoio de diversas personalidades feitas a Haddad nos últimos dias, como do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e do cantor Paulinho da Viola e, por fim, declarou seu voto ao petista, ironizando as acusações que recebia de atuar com preferências partidárias durante sua gestão na PGR.
"Já fui chamado de petista e antipetista. Já fui psdebista e anti também. Houve muita especulação sobre meu interesse eleitoreiro na minha atuação profissional. Nada se comprovou. Agora, não posso deixar passar barato discurso de intolerância e etc. Por exclusão, voto em Haddad", escreveu o ex-PGR.
Questionado pelo GLOBO, Janot ressaltou que escolheu o candidato por ser contra a violência e a discriminação.
- Eu não apoio incentivo à violência, racismo, machismo, fascismo, nenhum tipo de discriminação. Portanto, está clara aí minha opção.
Foi sob sua gestão na PGR que a Lava Jato teve início e coube a Janot investigar e denunciar os principais nomes do PT, dentre eles o ex-presidente Lula, atualmente preso em Curitiba por uma das condenações decorrentes da operação.
BRASÍLIA – O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, responsável por conduzir as investigações da Operação Lava-Jato que atingiram frontalmente o PT, declarou voto no candidato petista Fernando Haddad na noite deste sábado. Mais cedo, o relator do Mensalão, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa anunciou apoio ao petista .
Janot usou suas redes sociais neste sábado para compartilhar manifestações de apoio de diversas personalidades feitas a Haddad nos últimos dias, como do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e do cantor Paulinho da Viola e, por fim, declarou seu voto ao petista, ironizando as acusações que recebia de atuar com preferências partidárias durante sua gestão na PGR.
"Já fui chamado de petista e antipetista. Já fui psdebista e anti também. Houve muita especulação sobre meu interesse eleitoreiro na minha atuação profissional. Nada se comprovou. Agora, não posso deixar passar barato discurso de intolerância e etc. Por exclusão, voto em Haddad", escreveu o ex-PGR.
Questionado pelo GLOBO, Janot ressaltou que escolheu o candidato por ser contra a violência e a discriminação.
- Eu não apoio incentivo à violência, racismo, machismo, fascismo, nenhum tipo de discriminação. Portanto, está clara aí minha opção.
Foi sob sua gestão na PGR que a Lava Jato teve início e coube a Janot investigar e denunciar os principais nomes do PT, dentre eles o ex-presidente Lula, atualmente preso em Curitiba por uma das condenações decorrentes da operação.
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